RESPEITO AOS ÁRBITROS MINEIROS!
Gratidão e reconhecimento aos árbitros jubilados em 2002, pela Federação Mineira de Futebol e Sindicato dos Árbitros de MG, em cerimônia organizada pela árbitra Ana Cecílio, estando entre os homenageados Lincon Bicalho e Marco Antonio.
“Venceram porque amam o futebol, sempre apitando com determinação, perseverança e ações contínuas! Foram Juízes enquanto Árbitros, imparciais e soberanos.”
SER ÁRBITRO...OU NÃO SER!
Alguns não opinam.
Outros têm muitas opiniões.
Vocês, respeitados árbitros, formaram opiniões.
Alguns passam.
Outros ficam na memória.
Vocês, respeitados árbitros, marcaram o seu tempo.
Conseguiram estabelecer prioridades, metas. E cumpriram-as!
Souberam ver o mundo, a vida, como uma grande peça teatral. Como o futebol, onde foram atores e diretores, nunca espectadores!
Souberam ser flexíves, adaptando-se pela própria capacidade, dentro e fora da arbitragem.
Tiveram a virtude da autodisciplina, mesmo diante das dificuldades onde a disciplina lhes permitiu escolhas inteligentes e a autodisciplina o poder de renúncia à prazeres menos importantes, sempre a favor da arbitragem.
Entenderam que o fato de serem árbitros não os fez melhores que todos os demais envolvidos no futebol, porém, diferentes!
Não permitiram que a vaidade minasse a prudência.
O respeito aos companheiros de profissão, independente do seu status como árbitro de futebol, foi fundamental.
Tiveram o destino dos filamentos de uma lâmpada, de onde a luz emerge e se sustenta, sem jamais serem vistos.
Foram, acima de tudo, ÉTICOS.
Fizeram com que todos os que consigo conviveram se sentissem grandes, do tamanho do coração de cada um!
“Venceram porque amam o futebol, sempre apitando com determinação, perseverança e ações contínuas! Foram Juízes enquanto Árbitros, imparciais e soberanos.”
SER ÁRBITRO...OU NÃO SER!
Alguns não opinam.
Outros têm muitas opiniões.
Vocês, respeitados árbitros, formaram opiniões.
Alguns passam.
Outros ficam na memória.
Vocês, respeitados árbitros, marcaram o seu tempo.
Conseguiram estabelecer prioridades, metas. E cumpriram-as!
Souberam ver o mundo, a vida, como uma grande peça teatral. Como o futebol, onde foram atores e diretores, nunca espectadores!
Souberam ser flexíves, adaptando-se pela própria capacidade, dentro e fora da arbitragem.
Tiveram a virtude da autodisciplina, mesmo diante das dificuldades onde a disciplina lhes permitiu escolhas inteligentes e a autodisciplina o poder de renúncia à prazeres menos importantes, sempre a favor da arbitragem.
Entenderam que o fato de serem árbitros não os fez melhores que todos os demais envolvidos no futebol, porém, diferentes!
Não permitiram que a vaidade minasse a prudência.
O respeito aos companheiros de profissão, independente do seu status como árbitro de futebol, foi fundamental.
Tiveram o destino dos filamentos de uma lâmpada, de onde a luz emerge e se sustenta, sem jamais serem vistos.
Foram, acima de tudo, ÉTICOS.
Fizeram com que todos os que consigo conviveram se sentissem grandes, do tamanho do coração de cada um!
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