ARBITRAGEM DE FUTEBOL COMO PAPEL SOCIAL
Gustavo Caetano Rogério é um dos homens que mais conhecem arbitragem de futebol neste país.
Curiosamente, sem jamais ter sido árbitro em sua vida.
Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002.
Também respondeu como superintendente da FPF.
Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral".
Atualmente residindo em São Paulo, segue dando consultoria sobre arbitragem.
Sempre que surge algum tema polêmico sobre o assunto, é imediatamente lembrado por todos os órgãos de comunicação para conceder entrevistas e emitir seu parecer.
O papel do professor na vida dos alunos vai além de transmitir seus conhecimentos de forma didática, clara e respeitosa para seus alunos.
Com a convivência e proximidade diárias, o árbitro pode se tornar uma grande referência para seus companheiros.
A começar pelo saber.A busca do conhecimento em maior medida sempre, em uma medida sem precedentes, tem que ser o objetivo do árbitro de futebol.
O conhecimento é valioso para aqueles que estão dispostos a se esforçar para dominá‐lo.
Esse conhecimento é geral, não pode ser adquirido apenas a partir dos livros ou cursos universitários."
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