A diferença de entendimento das regras entre os árbitros em campo e os árbitros assistentes de vídeo (VAR) reside na capacidade de analisar um lance de forma mais detalhada e objetiva, com a ajuda de tecnologias como retransmissão de imagens em várias perspectivas.
O VAR, ao contrário do árbitro em campo que tem uma visão limitada do campo, pode analisar o lance com maior precisão e objetividade, auxiliando na tomada de decisões, especialmente em situações de jogo onde o erro pode ter um impacto significativo no resultado da partida.
CULTURA DA FORMAÇÃO
Visão limitada vs. visão ampla:
O árbitro em campo tem uma visão limitada do campo e, em alguns casos, pode ter dificuldades em identificar detalhes cruciais de um lance, como a posição de um jogador no impedimento ou a entrada de uma bola no gol.
O VAR, por outro lado, pode analisar o lance por diferentes ângulos e com a ajuda de tecnologia como a tecnologia da linha de gol, permitindo uma análise mais precisa e objetiva.
Objetividade vs. subjetividade:
A tomada de decisão do árbitro em campo pode ser influenciada por fatores subjetivos, como a interpretação de um lance ou a percepção de intenção de um jogador. O VAR, por sua vez, pode auxiliar na tomada de decisão mais objetiva, com base em imagens e regras do jogo.
Decisão final:
A decisão final sempre será do árbitro em campo. O VAR apenas auxilia na tomada de decisão, informando o árbitro sobre um erro e permitindo que ele revise a decisão.
Consequências:
A revisão do VAR pode levar à alteração de uma decisão inicial, o que pode impactar o resultado da partida. A tomada de decisão incorreta do árbitro em campo também pode gerar polêmicas e insatisfação.
A formação e o treinamento de árbitros, tanto em campo quanto do VAR, são essenciais para garantir a precisão e a justiça nas decisões. A comunicação clara e eficiente entre o árbitro em campo e o VAR também é fundamental para evitar erros e confusões.
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