O medo de errar no campo

 

O medo de errar no futebol é uma barreira que muitos jogadores enfrentam. A ansiedade de cometer um erro pode afetar o desempenho em campo e prejudicar a confiança. 

No entanto, existem estratégias para superar esse medo e apitar com mais liberdade:

Aceite que Erros Acontecem

Primeiro, é importante entender que todos os jogadores cometem erros. Até os profissionais mais experientes erram em algum momento. Aceite que faz parte do jogo e não se puna excessivamente por isso.

Foque no Presente

Em vez de se preocupar com erros futuros, concentre-se no momento presente. Esteja atento à bola, aos jogadores e às oportunidades de jogo. Quanto mais você estiver presente, menos espaço haverá para o medo.

Visualize o Sucesso

Antes da partida, visualize-se apitando bem, acertando  e tomando boas decisões. A mente tem um poderoso efeito sobre o corpo, e a visualização positiva pode ajudar a reduzir o medo.

Treine a Tomada de Decisão

O medo muitas vezes surge quando se está indeciso. Treine situações de jogo, tome decisões rápidas e confie em sua intuição. Quanto mais você praticar, mais natural será a tomada de decisão em campo.

Aprenda com os Erros

Em vez de se lamentar por um erro, veja-o como uma oportunidade de aprendizado. Analise o que aconteceu, entenda o que deu errado e use essa informação para melhorar.


Lembre-se de que o medo de errar é normal, mas não deve impedir você de atuar com paixão e confiança. Acredite em suas habilidades e divirta-se no jogo!

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

ARBITRAGEM DE FUTEBOL COMO PAPEL SOCIAL

Imagem
Gustavo Caetano Rogério é um dos homens que mais conhecem arbitragem de futebol neste país.   Curiosamente, sem jamais ter sido árbitro em sua vida. Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002. Também respondeu como superintendente da FPF. Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral". Atualmente residindo em São Paulo, segue dando consultoria sobre arbitragem.  Sempre que surge algum tema polêmico sobre o assunto, é imediatamente lembrado por todos os órgãos de comunicação para conceder entrev
Leia mais

O VAR e a posição de impedimento

Imagem
Por todas as suas sutilezas e a subjetividade existente em um jogo de futebol, já era de se esperar que o uso da tecnologia não tenha conseguido eliminar nem todos os erros, e muito menos as controvérsias que envolvem a arbitragem.   Porém, quando o assunto é o impedimento, a expectativa até era um pouco maior, pois em teoria, a posição habilitada ou não de um atacante não deixa margem para interpretação, ele está ou não impedido.  A experiência, por outro lado, tem mostrado que até nesses casos as polêmicas ainda persistem. Isso acontece porque, mesmo com a tecnologia, o processo ainda traz margens para imprecisões, fazendo com que lances milimétricos ainda estejam sujeitos a erros, como em alguns casos que temos observado desde a implementação do VAR para lances de impedimento.  Para entender como se dá a aplicação da tecnologia utilizada na definição dos impedimentos nas partidas, vamos voltar algumas casas e começar pelo conceito da posição de impedimento.   Um jogador se encontra
Leia mais

A morte faz parte, significativamente, da vida bem como o sofrimento humano.

Imagem
  C ompetência, S eriedade, R esponsabilidade Amigos não tornam a existência do ser humano desprovida de sentido, mas, antes de tudo, plena de sentido. É, pois, justamente o caráter único da nossa existência no mundo, a irrecuperabilidade de nosso tempo de vida, a irrevogabilidade de tudo aquilo com o que a realizamos ou com o que deixamos de realizá-la, isso é o que confere significado a nossa existência. Gustavo Caetano Rogério, de 82 anos, que foi instrutor de arbitragem da Federação Paulista de Futebol por cerca de 20 anos, além de ter prestado serviços para a CBF e a Conmebol. Nascido em 20 de agosto de 1941, curiosamente Gustavo Caetano Rogério nunca foi árbitro, mas era um catedrático em assuntos de arbitragem de futebol. Aluno e Instrutor de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, ori
Leia mais