A BOLA é ferramenta, meio e objeto do Jogo e esta para o futebol assim como o pincel para a pintura. Deverá ser de material adequado, com circunferência entre 68x70cm, peso de 410 a 450g, no início da partida. Pressão de 8,5 a 15,6 libras. Foi na tentativa de buscar maior tempo de bola em jogo, agilizando nas reposições, que a FPF nos anos 90 inovou disponibilizou bolas múltiplas, NOVE ao todo, distribuidas uma atrás de cada meta, duas em cada lateral do campo, duas com o árbitro reserva e, óbviamente, uma em jogo. Todas elas deverão ter aprovação para competições oficiais (FIFA, CONFEDERAÇÕES, FEDERAÇÕES) e conter os logotipos previstos pelo International F.A. Board, detalhes que sempre serão examinados pelos árbitros antes do inicio das partidas.
ARBITRAGEM DE FUTEBOL COMO PAPEL SOCIAL
Gustavo Caetano Rogério é um dos homens que mais conhecem arbitragem de futebol neste país. Curiosamente, sem jamais ter sido árbitro em sua vida. Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002. Também respondeu como superintendente da FPF. Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral". Atualmente residindo em São Paulo, segue dando consultoria sobre arbitragem. Sempre que surge algum tema polêmico sobre o assunto, é imediatamente lembrado por todos os órgãos de comunicação para conceder entrev
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