O INÍCIO E REINÍCIO DE JOGO PONTAPÉ INICIAL É DEFINIDO NA SORTE! Para dar início a uma partida, acreditam muitos que o árbitro tenha que esperar que os jogadores se coloquem em suas posições. Não é assim! A saída deve ser autorizada com os jogadores em seu meio-campo, colocados -isto sim!- os adversários do que dá o pontapé inicial a uma distância de 9,15m. Aliás, o Círculo Central serve exata e somente para isso: nenhum adversário poderá se colocar dentro do meio círculo por ocasião do tiro inicial! Nos reinícios da partida, após a comemoração de um gol, o árbitro não é obrigado a esperar que jogadores retardatários (o goleiro, por exemplo) estejam nas suas devidas posições. O reinício deve ser autorizado após o árbitro tomar ciência que os jogadores estão na sua metade de campo e, ainda assim, em número mínimo de 7. Retardatário é infrator e sua equipe deve ser penalisada a repor o tempo perdido no final da etapa correspondente. Antes do início da partida, diz a REGRA VIII, mesmo o árbitro fazendo o sinal, mas a bola não tendo sido tocada, um jogador poderá ser expulso; neste caso, como a partida não foi iniciada, a equipe do infrator poderá substituí-lo por um jogador do banco, desde que regularmente inscrito, e esta entrada não contará como substituição, porém, a equipe ficará com uma opção a menos, pois não é permitido recompor o número de substitutos. Do tiro inicial caso a bola entre na meta adversária, vale o gol.
ARBITRAGEM DE FUTEBOL COMO PAPEL SOCIAL
Gustavo Caetano Rogério é um dos homens que mais conhecem arbitragem de futebol neste país. Curiosamente, sem jamais ter sido árbitro em sua vida. Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002. Também respondeu como superintendente da FPF. Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral". Atualmente residindo em São Paulo, segue dando consultoria sobre arbitragem. Sempre que surge algum tema polêmico sobre o assunto, é imediatamente lembrado por todos os órgãos de comunicação para conceder entrev
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