O EQUIPAMENTO DOS JOGADORES Basico obrigatório, é composto por: camisa ou agasalho, e caso seja usada outra roupa por baixo, as mangas dela deverão ter a cor da manga da principal; calção, e sendo usado short térmico, este deverá ser da cor do mesmo; meiões; caneleiras; calçado. Conforme a REGRA IV, as duas equipes usarão cores que as diferenciem entre sí e dos árbitros, e cada goleiro usará cores diferentes dos demais participantes da partida. Os jogadores não poderão trazer no equipamento básico obrigatório mensagens religiosas, pessoais ou políticas, o que se aplica ainda nas roupas por baixo, onde também não é permitida publicidade. A punição aos jogadores sempre será aplicada pelo organizador da competição e a equipe do infrator pela FIFA, independente da exibição do cartão amarelo. Um jogador poderá usar outro tipo de equipamento desde que tenha como objetivo proteger-se fisicamente e não ofereça risco para sí ou qualquer outro jogador, ficando a critério do árbitro avaliar cada situação. Da mesma forma que os jogadores não podem usar qualquer jóia, os árbitros também são proibidos de portarem tais adereços, exceto relogios, cronometros e demais aparelhos que o ajude na arbitragem da disputa. Os jogadores poderão usar fitas adesivas sobre as meias, desde que da cor principal delas.
ARBITRAGEM DE FUTEBOL COMO PAPEL SOCIAL
Gustavo Caetano Rogério é um dos homens que mais conhecem arbitragem de futebol neste país. Curiosamente, sem jamais ter sido árbitro em sua vida. Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002. Também respondeu como superintendente da FPF. Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral". Atualmente residindo em São Paulo, segue dando consultoria sobre arbitragem. Sempre que surge algum tema polêmico sobre o assunto, é imediatamente lembrado por todos os órgãos de comunicação para conceder entrev
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