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Mostrando postagens de fevereiro, 2024

AGRESSÃO NOVAMENTE?

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No último domingo, o árbitro Matheus Delgado Candançan foi atacado por dirigentes do Corinthians, no intervalo do jogo contra a Ponte Preta, em Itaquera, entre os quais o diretor de futebol Rubens Gomes, conhecido como Rubão.  Chegaram a invadir o vestiário para agredi-lo verbalmente.  O caso foi documentado em súmula da Federação Paulista de Futebol.   SAFESP calado?  Três dias se passaram e, até o momento, o árbitro não foi protegido pelo SAFESP. José de Assis Aragão, presidente do órgão, tem obrigação de justificar a omissão ou, ainda que tardiamente , representar contra o Corinthians no TJD-SP.  Emitir apenas nota oficial não ajudará a reparar o dano ocasionado, estimulando que outros cartolas, treinadores ou jogadores sintam-se à vontade para repetirem os maus-tratos. FONTE: BLOG DO PAULINHO, COLUNA DO FIORI NOTA A REGRA É UMA SÓ! https://antonioclaudioventura.blogspot.com/2024/02/assedio-moral-no-futebol-e-o-dever-de.html O MÍNINO A SER FEITO!!!

O EGO

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Você não sente pressão ...

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Muitas pessoas perguntam-te: Ei, você não sente pressão ao ver um estádio cheio e ter tanta gente gritando contigo e lembrando-te da tua mamãe linda? Minha resposta é: Você não imagina quanta motivação é ver um estádio lotado e sentir essa adrenalina e saber que mesmo com essa pressão você marca o certo e marca um pênalti claro até a maioria das pessoas presentes diz não mas sabendo que é algo claro. E a maior satisfação é ver essa jogada e saber que foi a decisão certa e que só alguém te chame bem apitado.

Assédio moral no futebol e o dever de indenizar

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O futebol, quando profissional, deve obedecer às normas trabalhistas, em sua maioria estabelecidas pela   Consolidação das Leis do Trabalho   –   CLT   e pela   Constituição Federal   – CF.  Em se tratando de uma atividade laboral desportiva, é a   Lei Pelé   que traz regras específicas. Todavia, diferentemente do que se observa em outros países, como em Portugal, no Brasil o assédio moral, assunto que será abordado neste artigo, não está normatizado no ordenamento jurídico, estando apenas definido na jurisprudência e nas doutrinas. Tal comportamento é conceituado, no sistema jurídico brasileiro, como toda e qualquer conduta abusiva (gestos, palavras, escritos, comportamentos, atitudes) que, intencional e frequentemente, fira a dignidade e a integridade física ou psíquica de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.  A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada

Árbitro não é empregado de federação de futebol

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Não há conflito entre a   Consolidação das Leis do Trabalho   ( CLT ) e a   Lei  9.615  /98, a  Lei Pelé   , que estabelece que os árbitros são autônomos, não empregados das entidades desportivas onde atuam.  Com base neste entendimento, a 9ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP) negou o vínculo empregatício de um árbitro de futebol com a Federação Paulista de Futebol (FPF). Ele moveu processo que tramitou na 25ª Vara do Trabalho de São Paulo, pedindo o reconhecimento da relação de emprego com a federação e o pagamento de verbas e indenizações. Para o árbitro, ele se enquadra no  artigo  3º  da  CLT   , que considera empregado "toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário". Em sua defesa, a FPF sustentou que o  artigo  88  da  Lei Pelé   dispõe que "os árbitros e seus auxiliares não terão qualquer vínculo empregatício com as entidades desportivas diretivas onde atuarem, e

O árbitro de futebol no Brasil possui vínculo empregatício pela CBF, por exercer sua profissão em jogos de competições nacionais?

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Primordialmente, esse artigo é passado com o intuito de melhorar a imagem de árbitro de partidas de futebol, tendo em vista que muita das vezes os árbitros precisam de maior proteção legal das entidades ao qual estão vinculados, pois a maioria deles exercem a digna profissão em comento com muito amor. O árbitro de futebol ficou muito tempo em esquecimento enquanto o espetáculo das partidas foi ganhando interesse cada vez maior financeiramente, dos investidores e patrocinadores de campeonatos muito longos e com a premiação muito rentável para o clube campeão e o vice campeão também, enquanto aqueles que aplicam a regra do esporte para o espetáculo não sair do seu propósito de ver quem é o melhor em todo o período de disputas, não são muita das vezes valorizados e carregam nas costas a dura missão de em um clássico regional ou nacional fazer com que a partida não saia fora do controle com o mínimo de erros possíveis da parte deles mesmos, já sabendo que um erro de arbitragem no jogo pode

Por que há tanta violência no futebol?

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A violência no futebol é um problema que afeta tanto os torcedores quanto os jogadores e as equipes.  Existem várias teorias que tentam explicar as causas dessa violência, como o processo de desindividualização, que faz com que as pessoas percam sua identidade pessoal e se comportem de forma agressiva em grupo, e o processo de conformismo, que leva as pessoas a seguirem as normas e valores do grupo ao qual pertencem .  Além disso, há casos recentes de violência no futebol que envolvem ataques a ônibus, invasões de campo, brigas e mortes . Por que há tanta violência no futebol? A violência entre os torcedores de futebol é um fenômeno que observamos com muita frequência. Por que esse comportamento acontece? Aqui vamos nos aprofundar em algumas teorias que abordam o tema. Por que há tanta violência no futebol?   Mais especificamente entre os torcedores.  Com muita frequência vemos notícias terríveis sobre acontecimentos entre torcidas rivais.   Como resultado da violência entre vários gru