NA BUSCA DA EVOLUÇÃO
A evolução do esporte, futebol, nas últimas décadas, caracterizados por ganho de força, velocidade, agilidade e resistência em termos físicos; maior poder de marcação, diminuição dos espaços, maior contato físico no aspecto tático, elevou o nível de exigência dos envolvidos.
Equipes multidisciplinares compostas por preparadores físicos, psicólogos, técnicos, médicos, fisioterapeutas atuam nos clubes e agremiações.
Para o árbitro, resta acompanhar a evolução, modernizar-se, adaptar toda sua preparação à nova realidade.
A atividade desenvolvida pelo árbitro de futebol, definida na legislação esportiva, não é considerada profissional apesar de atuar em meio a profissionais de áreas distintas e de campos de atividades variados (Melo Filho, 1998).
O árbitro normalmente leva em consideração o comportamento do técnico, dos atletas e de todos os envolvidos na partida, inicialmente se mostram calmos e pacíficos, contudo quando o placar se modifica ou uma das equipes precisa da vitória, os ânimos tendem ficar exaltados, e os comportamentos a se modificar.
A sua preparação psicológica é reconhecida como importante para que possa lidar com as situações de jogo de forma equilibrada e tranquila. O perfil psicológico do ser humano árbitro e o seu padrão de comportamento em situações de pressão e estresse devem ser consideradas.
Existe ainda a sua postura fora de campo, um padrão de conduta/comportamento que precisa ser observado e faz parte de sua educação, de sua formação pessoal.
O árbitro, para dirigir a partida, precisa apresentar controle emocional em suas ações principalmente ligadas ao processo de decisão presentes durante todo o jogo.
É de sua competência o domínio da regra e da técnica de arbitragem que incluem: comunicação verbal e não verbal (refletida no gestual); adequado deslocamento e posicionamento com a bola em jogo e fora de jogo (aspectos técnico e físico); atuação decisiva na perspectiva da não geração do conflito ou contenção da violência em campo (aspecto disciplinar); preservação do espírito do jogo; demonstração de segurança, serenidade e calma, bom condicionamento físico e preparo psicológico.
Para garantir bom desempenho em seu ofício, são recomendados aos árbitros, posicionamentos adequados com a bola em jogo (deslocamento em diagonal, à esquerda e atrás da bola) e fora de jogo (tiro de saída, de canto, de meta, tiros livre direto e indireto, arremesso lateral), contato visual com os assistentes, além do gestual claro sobre o que foi marcado e para quem é a ação, além do uso adequado do apito e dos cartões.
A postura em campo denuncia o conhecimento relativo à aplicação técnica e ao domínio da parte disciplinar quando: aplica os cartões na hora certa, inibe conflitos com sua presença, evita o agarra-agarra na área de meta, age com rigor quando necessário.
São tarefas dos árbitros assistentes previstas na regra: os deslocamentos frontais e laterais, uso da bandeira, sendo de sua competência marcar tiros de canto ou de meta em sua área de atuação, faltas próximas, laterais e impedimentos (CBF, 2015).
Atualmente se recomenda aos árbitros que realizem treinamento físico e técnico, considerando a previsão de testes que enfatizam estas competências, sendo estes testes credenciais para continuar ou não, sendo relacionados para o sorteio das partidas.
Assim, o objetivo deste estudo foi dentre as quatro competências básicas para a formação de árbitros de futebol identificadas, discutir a gestão por competência.
Metodologia
Trata-se de um trabalho descritivo do tipo estudo de caso, com análise qualitativa (Yin, 2005). Fizeram parte da amostra oito sujeitos, todos atuantes em escolas de formação de árbitros, sendo árbitros, árbitros assistentes e um presidente de comissão estadual de arbitragem.
As entrevistas seguiram um roteiro semiestruturado contendo dez questões. Os dados foram analisados segundo o método de análise de conteúdo, organizados em três etapas básicas e em ordem cronológicas: pré-análise, descrição analítica e interpretação inferencial.
Para codificação e análise dos dados, foi utilizado o software Atlas TI (Qualitative Research and Solutions), que é uma ferramenta usada para facilitar a análise qualitativa, principalmente de grandes volumes de dados textuais (Justicia, 2005).
A partir das codificações das entrevistas construiu-se o mapa conceitual com a primeira grande categoria e seus respectivos códigos gerados.
A pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina conforme parecer número 676/10.
Análise e discussão
A categoria Gestão por Competências surgiu da análise das entrevistas, bem como as subcategorias que serão discutidas a seguir.
De acordo com Brandão e Guimarães (2001) a gestão de competência diz respeito à forma como a organização planeja, organiza, desenvolve, acompanha e avalia as competências necessárias ao seu negócio, enquanto que gestão por competência sugere que a organização divida o trabalho de suas equipes segundo as competências.
Os novos conhecimentos são baseados em conhecimentos que já possuímos. O conhecimento formal independe de quem o criou, ao contrário da competência, que é sempre pessoal.
A competência não pode ser copiada com exatidão, todos nós desenvolvemos nossa própria competência por meio do treinamento e da prática (Fialho et al., 2006).
Sobre o desenvolvimento da competência do árbitro de futebol conquistada através do treinamento e da prática, são apresentadas a seguir as subcategorias que emergiram da análise.
Figura 1. Subcategorias da categoria Gestão por Competências
De acordo com o livro de regras, cada partida de futebol será dirigida por um árbitro que terá autoridade total para fazer cumprir as regras do jogo naquela partida (CBF, 2010).
Da Silva (2005), destaca que, por muito tempo o árbitro de futebol foi considerado figura secundária no esporte. Com o passar dos anos, reconheceu-se que o árbitro é também a pessoa que pode interferir no resultado da partida, pois uma decisão precipitada ou equivocada pode retirar da competição uma equipe com todos os seus investimentos.
A condução da bola com a mão pelo atacante francês em partida pelas eliminatórias da Copa de 2010 é um exemplo. O lance não foi marcado pelo árbitro, gerou o gol que classificou a França para ir à Copa e, consequentemente, desqualificou a outra equipe. O lance configura-se como uma falha grave da equipe de arbitragem, incidindo principalmente sobre a questão do posicionamento do árbitro que, por se encontrar com visão encoberta, não viu a infração.
A FIFA deseja, já na formação, o preenchimento dos quatro pilares - físico, técnico, mental e social, por entender que seu desenvolvimento é fundamental para a construção e sucesso na carreira do árbitro.
O lance mencionado anteriormente faz parte da competência técnica. É na técnica de arbitragem que os árbitros treinam e aprendem posicionamentos, deslocamentos, leitura do jogo e das jogadas.
Segundo Cruz (1997), os árbitros, junto com os jogadores e treinadores são imprescindíveis em competições esportivas. Sua atuação em muitos esportes é o ponto chave para o espetáculo.
Mas, para que tenham boa atuação, necessitam não só de preparo técnico, como também de boa preparação psicológica.
Na competência técnica estão incluídos o conhecimento e a compreensão das regras do jogo, constantes em livro editado e atualizado todos os anos pelo International Football Association Board, que, com autorização da FIFA, é reproduzido e traduzido para todos os países (CBF, 2015).
O conteúdo da regra deveria ser trabalhado em todas as escolas de formação de árbitros no Brasil de maneira uniforme, pois a compreensão e o pleno domínio das regras do jogo devem ser de entendimento comum a todos os praticantes da modalidade, principalmente ao árbitro, que é o responsável por fazer cumprir a regra.
No entanto, se falarmos apenas dos estados brasileiros, ainda não se alcançou a almejada padronização.
Sobre a competência física, Da Silva (2005), afirma que se elevou o nível de exigência da preparação física para se conduzir uma partida de futebol moderno. Considerando que, para conduzir uma partida o árbitro corre entre doze e quatorze km, parece imprescindível a atenção aos componentes da condição física do árbitro que, estando bem fisicamente, sente diminuídas as possibilidades de decisões equivocadas.
A necessidade de estar bem fisicamente parece ser unanimidade entre os estudiosos.
Nos últimos anos alguns estudos vêm sendo realizados abordando parâmetros da aptidão física como intensidade e desempenho no campo de jogo.
Pesquisadores como Da Silva e Rodríguez-Añez (1999 e 2002), D’Otávio e Castagna (2001), descreveram as ações motoras do árbitro e dos assistentes durante a partida, com as respectivas distâncias percorridas. (Rodríguez-Añez e Da Silva, 2001; Da Silva e Rodríguez-Añez, 2003); através de medidas de frequência cardíaca, obtiveram a intensidade da atividade física do árbitro e do árbitro assistente durante a partida.
A competência física vem sendo trabalhada e está se adequando às exigências incorporadas ao futebol moderno.
Os entrevistados se reportaram ao nível de exigência, que aumentou nos dias de hoje, eles expuseram claramente as diferenças na dinâmica de jogo, refletidas na parte física.
São os testes físicos que atualmente selecionam os árbitros para integrar os quadros das federações estaduais, confederações nacionais e confederação internacional.
O teste físico sofreu alterações que culminaram em 2006 com o teste que avalia velocidade através da corrida lançada de quarenta metros, realizada em seis repetições; a prova de resistência, que consiste em vinte piques de cento e cinquenta metros, com caminhada de cinquenta metros de intervalo, perfazendo, no total, dez voltas na pista oficial de atletismo.
As exigências aumentaram, haja vista que o árbitro precisa realmente correr mais para acompanhar a dinâmica dos jogos; o que ainda é falho é o sistema institucional de apoio e acompanhamento no treinamento, cabendo à iniciativa pessoal.
O desempenho dos árbitros do Estado do Paraná no teste físico, conforme relata Da Silva (2005), sofreu uma queda após cessar o acompanhamento realizado por profissionais de Educação Física para o desenvolvimento das sessões de treinamento específicas para o árbitro de futebol naquele Estado, concluiu que este provavelmente é um dos fatores geradores da queda no desempenho.
A competência mental está diretamente ligada à (comportamento) tomada de decisão em situações de conflito, onde a intervenção do árbitro é fundamental. Segundo Bispo e Cazarini (1998), uma decisão precisa ser tomada sempre que estamos diante de um problema que possui mais de uma alternativa para a sua solução. Mesmo quando se tem uma única ação a tomar, tem-se a alternativa de tomar ou não esta ação.
Não nos damos conta da quantidade de decisões rotineiras que tomamos diariamente. Para o árbitro, lidar com decisões antes, durante e após a partida de futebol, faz parte de sua rotina de trabalho.
As nossas decisões têm consequências e envolvem riscos, mas, uma vez processada a escolha não há volta. Por causa disto, o processo de tomada de decisão é sempre estressante e, após a decisão, acontece um relaxamento geral no organismo decisor.
Em algumas pessoas o estresse provocado pelo processo decisório é marcado por manifestações psicossomáticas, tais como dores de cabeça, sono, perturbações gástricas, manifestações de euforia ou depressão (Pereira e Fonseca, 1997).
O árbitro de futebol, que toma várias decisões por minuto dentro do jogo, precisa se valer de um preparo mental que lhe permita combater estas manifestações, lidar com o estresse, pressões, chegar ao final do jogo com a serenidade, a calma e o equilíbrio para as decisões que ainda terão de ser tomadas.
O acerto vai depender exatamente da preparação realizada com antecedência e de sua competência.
Considerando que a partida de futebol tem duração de, no mínimo, noventa minutos, e o árbitro em média toma cento e oitenta decisões por jogo, equivale aproximadamente a duas decisões por minuto. Dependendo da partida serão várias grandes decisões a serem tomadas.
Grandes decisões são todas as decisões que interfiram no resultado final da partida: marcar pênaltis, expulsar, impedir clara oportunidade de gol, assinalar ou anular gol, marcar ou não os impedimentos (CBF, 2010).
Pode servir como exemplo o lance ocorrido na Copa de 2010: na partida entre Alemanha e Inglaterra, o árbitro deixou de validar um gol legal da equipe Inglesa, quando a bola bateu trinta centímetros além da linha de meta, portanto dentro do gol. Tratava-se de uma grande decisão que, neste caso, foi tomada equivocadamente.
No campeonato Brasileiro da serie A de 2010, o lance do pênalti marcado no atacante Ronaldo Nazário na partida decisiva envolvendo Corinthians e Cruzeiro repercutiu nos jornais internacionais.
O árbitro marcou corretamente a penalidade decisiva para o jogo que terminou com o placar de um a zero, com gol marcado a partir da discutida penalidade.
Pereira et al. (2007) afirmam que o estresse surge quando a quantidade de exigências e de tensões é excessiva para a resistência da pessoa.
Também apresentam relação com a resistência às pressões, com habilidades de lidar com demandas e mudanças do ambiente.
A tarefa do árbitro resulta em levar a partida até o final com competência, procurando não perder nenhum lance, mesmo que sua atuação esteja submetida a uma forte pressão.
Para lidar com estas situações, o árbitro necessita de autocontrole e adequada autoconfiança, para conseguir a imparcialidade (Pereira et al., 2007).
O árbitro, como ser social e integrado na sociedade deverá estar atento aos hábitos, crenças, costumes e à cultura das pessoas que compõem as equipes.
Durante a realização de uma partida, cabe única e exclusivamente ao árbitro e seus assistentes o controle e aplicação das regras (Boschilia e Junior, 2008).
Para arbitrar, também é necessário entender sobre jogadores, ter responsabilidade e estar consciente sobre o que faz com que um jogador se irrite e o que pode vir a comprometer sua atuação (De Rose Junior et al. 2002).
Sendo uma pessoa pública, o árbitro precisa de competência social: saber que há dificuldades a vencer, que vai precisar administrar a vida em família, administrando a falta em casa, e também nos lugares que ele freqüenta.
Há também a questão do deslumbramento, entender que o início é no amador, jogos de pouca expressão, onde começa obter experiência. Depois, aos poucos, vai realizar jogos de mais importância e visibilidade, ampliando a responsabilidade.
A propensão à propina é outro ponto que incide diretamente no desenvolvimento da carreira do árbitro. Isso mostra falhas de caráter e determina que o indivíduo não possa continuar na atividade, sob o risco de interferir seriamente no sistema, que, desta forma, se mostrará vulnerável.
No desenvolvimento da carreira do árbitro, uma das principais características observadas e necessárias é a autonomia.
Desde o início de sua carreira ele gerencia sozinho todas as questões: a preparação física, a preparação técnica e a psicológica, envolvendo o social.
Atualmente, o árbitro tem consciência de que necessita de uma equipe multidisciplinar para assessorar-lhe no desenvolvimento de sua carreira.
Contudo, como é de sua responsabilidade o gerenciamento de sua própria carreira, ele nem sempre consegue contar com esta equipe.
Considerações finais
A elaboração deste estudo permitiu-nos apresentar as competências básicas que fundamentam a formação do árbitro de futebol, construir categorias e apresentá-las através do mapa conceitual Gestão por Competência, onde foram destacadas as competências: física, técnica, mental e social.
1 - A competência física tem sido a mais trabalhada ao longo dos anos, e sobre ela recaía a responsabilidade das atuações das arbitragens nas décadas passadas. Ainda é através da competência física representada pelo teste físico que o árbitro confirma sua permanência no quadro das federações ou confederações e a aptidão para atuação em suas competições. Atualmente, não basta ao árbitro correr; precisa incorporar agilidade, velocidade, alternância nos deslocamentos, sempre visando à maior amplitude de visualização para as jogadas e melhor leitura dos lances para a tomada de decisão.
2 - A competência técnica requer compreensão plena e domínio das regras do jogo. É na técnica de arbitragem que o árbitro apreende e treina posicionamentos, deslocamentos, leitura do jogo e interpretação das jogadas. Atualmente a FIFA recomenda que seja realizado treinamento integrado: técnico e físico.
3 - Com relação à competência mental, os árbitros são cobrados excessivamente, pois eles devem ser precisos e objetivos na sua atuação. Para que o trabalho do árbitro se dê de forma imparcial e justa, o fator emocional precisa ser considerado. O árbitro não poderá se deixar influenciar pelo contexto do jogo: os jogadores e a comissão técnica; e também pelo contexto externo ao jogo, como, por exemplo, a torcida. Ele é o responsável pela condução da partida até o final. Assim, deve manter a calma, o equilíbrio e a serenidade o tempo todo.
4 - Quanto à competência social, o árbitro precisa saber que há dificuldades a vencer, e ele vai precisar administrar a vida social, a vida em família e, também, nos lugares que frequenta. A questão do deslumbramento é outro aspecto que precisa ser considerado, entendendo que, no início de sua carreira, a atuação é no campeonato de nível amador, jogo de pouca expressão, mas é aí que inicia a sua experiência. À medida que vai tendo mais experiências, vai atuando em jogos de mais importância e visibilidade, contudo de maior responsabilidade.
Finalmente, foi evidenciado que, para o indivíduo ser bom árbitro, necessita possuir personalidade forte, ser persistente, estar disposto a conhecer e aplicar as regras do jogo, iniciar cedo, resistir à pressão e estar seguro do investimento no processo longo que enfrentará. Ficou evidente também nas falas dos entrevistados, que todas as competências estão sendo trabalhadas pelos instrutores da FIFA e pelos instrutores da CBF, porém com maior ênfase ao conhecimento e à aquisição das competências física e técnica. Por outro lado, as competências mental e social carecem de maior aprofundamento e procedimentos para sua efetivação.
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