quinta-feira, 8 de maio de 2008

RESPEITO AOS ÁRBITROS PELA MÍDIA ESPORTIVA

IMPRENSA, A EXPRESSÃO DA LIBERDADE.

Sem imprensa livre não há liberdade política.
Sem liberdade de imprensa não há justiça.
Sem liberdade de imprensa não há cidadania.
Sem liberdade de imprensa não há democracia.

3 DE MAIO
DIA INTERNACIONAL DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

OS DEZ MANDAMENTOS DA IMPRENSA
Paul Johnson (Jornal da Tarde, pg 13, de 2.Abr.93

I - DESEJO DOMINANTE DE DESCOBRIR A VERDADE.
II - JORNALISTAS DEVEM PENSAR NAS CONSEQUÊNCIAS
DO QUE DIZEM OU ESCREVEM.
III - CONTAR A VERDADE NÃO BASTA .
PODE SER PERIGOSO, SE SEM JULGAMENTO.
IV - JORNALISTAS DEVEM POSSUIR O IMPULSO
DE EDUCAR.
V - A MÍDIA DEVE DISTINGUIR OPINIÃO PÚBLICA
DE OPINIÃO PESSOAL.
VI - DISPOSIÇÃO PARA LIDERAR.
“O PODER REQUER QUE SEJA RESPONSÁVEL”
VII - MOSTRAR CORAGEM.
“É A VIRTUDE QUE MAIS FALTA NA MÍDIA”
VIII - DISPOSIÇÃO PARA ADMITIR O ERRO.
“A MELHOR PROVA DE SENSO COMUM”
IX - EQUIDADE.
“PAUTAS JUSTAS CHAMAM A ATENÇÃO
PORQUE SÃO RARAS”
X - RESPEITAR E HONRAR AS PALAVRAS.
“DUAS POSTURAS INSEPARÁVEIS DA VERDADE”

RESPEITO AOS ÁRBITROS MINEIROS!

Gratidão e reconhecimento aos árbitros jubilados em 2002, pela Federação Mineira de Futebol e Sindicato dos Árbitros de MG, em cerimônia organizada pela árbitra Ana Cecílio, estando entre os homenageados Lincon Bicalho e Marco Antonio.

“Venceram porque amam o futebol, sempre apitando com determinação, perseverança e ações contínuas! Foram Juízes enquanto Árbitros, imparciais e soberanos.”

SER ÁRBITRO...OU NÃO SER!
Alguns não opinam.
Outros têm muitas opiniões.
Vocês, respeitados árbitros, formaram opiniões.
Alguns passam.
Outros ficam na memória.
Vocês, respeitados árbitros, marcaram o seu tempo.
Conseguiram estabelecer prioridades, metas. E cumpriram-as!
Souberam ver o mundo, a vida, como uma grande peça teatral. Como o futebol, onde foram atores e diretores, nunca espectadores!
Souberam ser flexíves, adaptando-se pela própria capacidade, dentro e fora da arbitragem.
Tiveram a virtude da autodisciplina, mesmo diante das dificuldades onde a disciplina lhes permitiu escolhas inteligentes e a autodisciplina o poder de renúncia à prazeres menos importantes, sempre a favor da arbitragem.
Entenderam que o fato de serem árbitros não os fez melhores que todos os demais envolvidos no futebol, porém, diferentes!
Não permitiram que a vaidade minasse a prudência.
O respeito aos companheiros de profissão, independente do seu status como árbitro de futebol, foi fundamental.
Tiveram o destino dos filamentos de uma lâmpada, de onde a luz emerge e se sustenta, sem jamais serem vistos.
Foram, acima de tudo, ÉTICOS.
Fizeram com que todos os que consigo conviveram se sentissem grandes, do tamanho do coração de cada um!