quinta-feira, 3 de abril de 2008

A REGRA É UMA SÓ!

Se os jogadores não querem, não há jogo. O árbitro perde o controle emocional e passa a insultar os jogadores, ocasionando, daí, a reação natural...
Somos levado a isto devido ao fato de que muitos não incluem o árbitro como parte integrante do jogo, o básico para que a bola possa rolar em campo. É lei! E, se violarmos a lei, não haverá jogo, não existirá espetáculo. A maioria dos jogadores encara o árbitro como um inimigo, o que torna impossível o entendimento.
Um elemento mudou a relação árbitro-jogador: O CARTÃO AMARELO!
Antes, o árbitro advertia; porém, também prevenia, acalmava o jogador, o orientava, e o entendimento (ou acordo) era possível.
Hoje o cartão encerra o diálogo, uma vez que ao ser exibido converte a ação em sanção. Como um policial de trânsito: quando visto, previne; quando escondido atrás de uma árvore, multa!
Entende-se que prejuízos e benefícios causados pela arbitragem sempre andarão juntos, lado a lado. É preciso que ambas as partes exercitem-se mentalmente, concentrem-se no jogo, mesmo que o mundo caia!
É fundamental a mudança de pensamento de que existe disputa entre árbitros e jogadores. E isto somente acontecerá se exercitado nas categorias de base, educando para concentrar-se no que interessa: o bom futebol. E que se joga bem quando há "acordo" e entendimento legal das Regras do Jogo.
Só o árbitro é o juiz das apreciações e das eventuais irregularidades que se apresentam durante o desenrolar de uma partida.

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