ESPAÇO DESTINADO PARA COMENTÁRIOS SOBRE COMPORTAMENTO E CAPACIDADE DE RESPOSTA, ENTENDIMENTO E DECISÃO, ONDE CONTAR A VERDADE SIMPLESMENTE NÃO BASTA, UM JULGAMENTO É NECESSÁRIO, TANTO COMO A DISPOSIÇÃO PARA ADMITIR O ERRO. RESPEITO E HONRA ÀS PALAVRAS, DOIS FUNDAMENTOS INSEPARÁVEIS DA VERDADE.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O NÚMERO DE JOGADORES Para partidas oficiais, a partir de 1994, tres substituições passaram a ser permitidas, desde que uma fosse a do goleiro. No ano seguinte (95), a FIFA estabeleceu o máximo de três, qualquer que fôsse a posição dos jogadores. Entende-se como "oficiais" as partidas sob a jurisdição das Confederações, Associações Nacionais, Federações e Ligas, sendo que o Regulamento da Competição deverá estipular quantos substitutos serão designados, desde três até o máximo de sete. Em outras partidas, poderão ser utilizados até seis substitutos. Essa evolução ocorreu devido mais ao desgaste físico dos jogadores (entenda-se contusões), pois até a metade do Século XX prevalecia a filosofia inglesa do fair-play da Universidade de Eton, criada dezenas de anos anteriores. Com a releitura dos conceitos técnicos do futebol, as substituições passaram a fazer parte da filosofia de jogo dos treinadores, algumas que levam equipes a vitórias consagradoras. Um jogo poderá ser iniciado ou jogado no máximo com 11 atletas de cada lado ou, no mínimo, com 7 atletas, sendo um deles o goleiro. Um jogador poderá ser expulso antes, no intervalo e após o encerramento da partida.
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